Tudo o que começamos devemos terminar.
A vida ensina-nos que tudo é transitório, nada é permanente. Por isso a capacidade do desapego deve estar sempre presente dentro nós, preparados para em qualquer momento libertarmos o que estamos a usufruir.
Não devemos utilizar nada como se nos pertencesse, mas utilizar tudo como meros utilizadores, sabendo que nada nos pertence. Respeitando e libertando cada coisa, cada situação, cada relacionamento.
Também na nossa vida existem ciclos que começam e acabam, quer eles sejam positivos ou menos positivos, mas todos eles terminam.
Esses ciclos que terminam exigem de nós desapego e determinação para irmos em frente sem a dependência de querermos permanecer nessa etapa anterior para sempre. Aquilo que foi muito importante num determinado momento da nossa vida, não significa que seja para sempre importante, aliás percebemos que permanecer com determinadas coisas ou situações ou relacionamentos, com o tempo, podem tornar-se tóxicos para nós.
E cada vez mais a vida coloca-nos em situações dessas. De ciclos que começam e terminam. Devemos segui-los com inteligência, aproveitando o momento para ingressarmos e aproveitando o momento para sairmos.
E lembra-te que ao saires de um ciclo, a vida vai-te presentear com um novo ciclo, que poderá ser assustador por ser desconhecido, mas provavelmente será o mais adequado para a tua vida.
Abre e fecha os ciclos da tua vida.
Fecha as portas que têm que ser fechadas e abre as portas que têm que ser abertas.
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